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Como é me autopublicar?

  • Foto do escritor: Sânia Fagundes
    Sânia Fagundes
  • 10 de nov.
  • 2 min de leitura

“O que a vida quer da gente é coragem.” Diadorim


Essa história de escrever e disponibilizar todo o meu trabalho para as pessoas lerem já foi um sonho. Um desejo tão grande que saiu do meu coração, transbordou e não é que virou realidade? Me emociono até hoje quando a ficha cai sobre a aventura de ter livros e personagens soltos no mundo. Sem falar deste blog aqui, que de todas as minhas aventuras literárias, é o que mais me enche de orgulho.


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Sou uma escritora independente, ou seja, não conto com a ajuda de uma editora para poder divulgar e vender os meus filhotinhos. Não faço tudo sozinha porque tenho amigos, familiares e leitores caminhando junto comigo.

Conto com a ajuda da Rebeca Prado, minha mentora criativa, que me dá dicas valiosas semanalmente. Com um excelente bibliotecário, Rafael Mussolini, que facilita minha vida colocando todos os livros que eu desejo na minha mão. Com a Nami Vianna, que me atualiza sobre as novidades e feiras e ainda me ajuda a ser uma boa professora de artes. Com um amigo carinhoso que, além de me emprestar vários livros, me escuta e sempre fala que eu pareço um livro cheio de histórias. Com os amigos do Urban Sketchers, que sempre estão de braços abertos para acolher os meus desenhos e minha arte. Com minha família, que apoia a minha loucura de querer ser uma escritora. Minha mãe me fala que, desde pequenininha, sempre fui independente. E não é que continuo assim?



Fácil? Realmente não é, não tenho coragem de negar! Não posso deixar de citar a frase da autora Aline Bei aqui: “A estrada será tenebrosa, dificílima, amarga e até impossível em muitos momentos, não vou mentir.” Tenho ensejos de altos e baixos. Se já pensei em desistir? Sim, várias vezes. Mas a ousadia que habita o meu coração não me deixa pular do barco. Sigo avante!

No mais, é escrever sempre que aparece uma ideia, estar sempre com um livro na mão, gastar uma boa parte do meu tempo no Correio, fazer todos os cursos possíveis para refinar o meu olhar, brigar com o computador porque realmente não sou boa em tecnologia. Fazer o possível e o impossível para participar de feiras e eventos. Tenho sempre que deixar o Instagram atualizado e o site também. Sem falar na parte das vendas que, com certeza, é o meu maior desafio. Persisto!



Diante de todo o trabalho árduo confio que um dia vou poder contar com a ajuda de uma editora também, se assim for a vontade de Deus. Sem minha fé, que realmente move montanhas, jamais poderia estar aqui escrevendo para vocês. E sem vocês, meu queridos leitores, isso seria humanamente impossível. Cada mensagem de carinho, cada feedback, cada abraço carinhoso de quem leu o Sr. Coelho (toda vez que encontro com um leitor do

meu primeiro filho orelhudo, ganho um abraço sincero) são combustíveis necessários para que eu continue com minha jornada criativa adiante. Só tenho que levantar as mãos para o céu e agradecer, não concordam?


E você, meu querido leitor? Já imaginava como é a vida de uma autora independente? Me conte aqui, que vou adorar saber!


Forte abraço,

Sânia Fagundes

 
 
 

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